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Homossexualidade: sofrimento e crise nas igreja

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Por Débora Fonseca e Cunha


Refletir sobre este tema nos dias atuais representa esforço e até mesmo desafio por parte do cristão, diante da maneira como a cultura pós-moderna vem enfrentando não só este, mas qualquer assunto ligado à sexualidade.

Durante anos a maioria das igrejas cristãs vivenciou períodos de silêncio, tabus e repressão com àqueles que manifestavam confusões e dificuldades em sua sexualidade, mais especificamente no que tange a homossexualidade.

A tradição de varrer o pecado do meio do povo e com ele o pecador contribuiu para o abandono e afundamento de muitos.

Nossa juventude e porque não dizer, nossas igrejas, estão marcadas por sofrimento e crises no que envolve a homossexualidade:

  • Sofrimento e crises por parte daqueles que experimentam o conflito, muitas vezes, diário e desesperador, da presença de sentimentos homossexuais em seus corações e os fantasmas da incompreensão e rejeição preconceituosa do meio social em que vivem.
  • Sofrimento e crises por parte das famílias que não compreendem muitas vezes como seus filhos, criados por toda uma vida na igreja, puderam em um dado momento escolher serem assim.
  • Sofrimento e crises por parte das lideranças que passam a inventar fórmulas e jargões espirituais para resolverem rápido o problema e libertarem a igreja de tamanha abominação em seu meio ou se omitir fechando os olhos e os corações à dor do próximo.
  • Sofrimento e crises por parte dos que já perderam a esperança e infelizmente abandonaram a fé, muitos se tornando, para nossa tristeza, inimigos da cruz.

A cada dia, a mídia, escrita ou falada, alicerçada à ciência, produz e reproduz discursos sobre naturalismo e ausência de possibilidades de escolhas para os homossexuais sepultando vestígios de esperança com relação aos que querem receber ajuda para abandonar a prática homossexual e serem vitoriosos contra as suas tentações.

Parece que já estamos vivendo o tempo em que as pessoas não estão suportando a sã doutrina, pelo contrário, estão se cercando de mestres, segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceiras nos ouvidos. (2 Timóteo 4.3)

Em meio a toda esta problemática, urge que a igreja se levante com voz profética e proclame destemidamente o evangelho de Cristo, pois só este é capaz de libertar o pecador do poder do pecado e restaurar a esperança a todo aquele que crê.

Existe esperança para você jovem, que se vê assustado e confuso, em meio ao bombardeio de sentimentos e desejos homossexuais, quem sabe até já afundado na prática secreta de pecados.

Sim, não podemos deixar de afirmar: A prática da homossexualidade é um pecado! Não o “patinho feio” dos pecados, mas é um pecado e precisa, como qualquer outro, ser reconhecido, confessado e abandonado. (1ª Cor. 6.9-11)

O reconhecimento desta verdade pode trazer ao pecador verdadeira libertação do poder deste pecado, (João 8.36), para que assim possa com os olhos fitos em Jesus ingressar ou retomar seu processo diário de santificação rumo ao céu, onde finalmente atingirá a perfeição, mediante o recebimento de um corpo glorificado, não mais sujeito às tentações da carne.

A igreja precisa estar atenta à realidade que a dinâmica deste processo envolve e ao tempo do agir de Deus na vida de seus membros ou visitantes, para não atropelar a obra do Espírito Santo bem como não ser pedra de tropeço na vida de muitos, os afastando da graça.

Igualmente, as famílias precisam se tornar aliadas e não rivais daqueles que sofrem com sentimentos e desejos homossexuais caminhando junto e sendo humildes o suficiente para reverem suas estruturas, dinâmicas e relacionamentos, abandonando os extremos da culpa ou da indiferença e enfrentando a problemática de frente.

É preciso esforço e empenho do povo de Deus para cultivar espaços éticos de acolhimento e escuta, com reflexão da palavra de Deus e orações, para que corações possam se expor e mágoas e feridas passadas e não tratadas sejam curadas, deixando de ser palco para a florescência de sentimentos e desejos homossexuais.

Urge que a visão de Deus seja multiplicada para que crianças não continuem tendo seus futuros ceifados pela tragédia dos abusos sexuais, dos abusos emocionais (os famosos rótulos), ou pela lástima das famílias disfuncionais.

Proclamo através deste artigo que existe esperança, vida e felicidade além da homossexualidade e que se você tem sido alvo de tentações e confusões no tocante a esta matéria que resolva “sair do armário” diante de Deus!

Rasgue seu coração diante do Pai, (Prov. 28.13), e busque ajuda, em oração, com alguém de confiança que possa lhe acompanhar em seu processo diário de crescimento no Senhor Jesus e luta contra as tentações (Tiago 5.16 e 1ª Cor. 10.13).

Encerro citando um último verso bíblico “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele.” (João 14.21)

Jovem, mesmo que com algum sofrimento inicial exercite a obediência por amor a Deus! A obediência não nos trata, mas nos põe na posição para sermos tratados por Deus! Escolha obedecer!


***
Fonte: Love S.A.

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